Flamengo avança nos pênaltis e garante vaga nas semifinais da Libertadores contra o Racing

Flamengo avança nos pênaltis e garante vaga nas semifinais da Libertadores contra o Racing

Jogo de ida e volta e a reviravolta de Benedetti

Na noite de 25 de setembro de 2025, o Estádio Ciudad de La Plata foi palco de um dos confrontos mais eletrizantes da fase de mata‑mata da Copa Libertadores. O Flamengo chegava ao duelo da volta empolgado, após ter vencido a partida de ida por 2 a 1, na última semana de setembro. O argentino, porém, não tinha intenção de ceder o empate fácil. Aos 45 minutos do primeiro tempo, com o placar agregado 2 a 1 para o time carioca, o atacante Gastón Benedetti recebeu um passe dentro da área e, com um chute de esquerda que acertou o canto esquerdo do goleiro, abriu o placar para o Estudiantes.

A comemoração dos torcedores foi ensurdecedora. O gol, descrito como um “chute maravilhoso” pelos comentaristas locais, deu ao clube argentino a esperança de estar a um passo de sua primeira semifinal na Libertadores. O restante da primeira metade acabou sem mais gols, e o intervalo chegou com o placar global equilibrado em 2 a 2.

Na segunda etapa, o Flamengo tentou reagir, mas encontrou uma defesa organizada e o goleiro Flamengo Agustín Rossi, que já havia mostrado segurança nas duas partidas anteriores da competição. O único gol da noite saiu para o Estudiantes, mas foi anulado por impedimento após revisão do VAR, mantendo o placar de 1 a 0 no tempo normal e confirmando o empate no agregado.

A disputa nos pênaltis e a heroica atuação de Rossi

A disputa nos pênaltis e a heroica atuação de Rossi

Com o empate no placar global, a decisão recaiu sobre a série de cobranças de pênaltis. O clima dentro do estádio ficou ainda mais tenso, com a torcida argentina cantando e pressionando os jogadores do Flamengo. O primeiro lance da disputa trouxe um susto para o lado brasileiro: o lanceiro do Estudiantes, Santiago Ascacíbar, viu seu chute ser defletido por Rossi, que já havia sido alvo de críticas nas semanas anteriores.

Rossi, que entrou em campo como titular, respondeu com duas defesas cruciais, frustrando outras duas tentativas dos argentinos. O arqueiro argentino, por sua vez, também errou duas cobranças, o que acabou selando a vitória do Flamengo por 4 a 2 na disputa de pênaltis.

O técnico do Flamengo, ao final da partida, elogiou a postura da equipe: “a experiência conta nos momentos decisivos, e o nosso grupo mostrou muita tranquilidade”. Por outro lado, o técnico do Estudiantes lamentou a decisão nas penalidades, destacando que a partida havia sido “uma batalha digna” e que a torcida tinha sido fundamental para empurrar o time até o último segundo.

Com a classificação garantida, o Flamengo agora se prepara para enfrentar o Racing Club nas semifinais. A partida será realizada em Buenos Aires, e o clube brasileiro tenta consolidar sua trajetória rumo ao título da Libertadores, enquanto o Racing busca surpreender o rival carioca.

O duelo entre Flamengo e Racing promete ser mais um capítulo intenso da competição, já que ambos os times demonstraram capacidade de superar pressão e adaptar táticas rapidamente. Enquanto o público aguarda a definição do confronto, os olhos permanecem sobre a performance de Rossi, que se firmou como um dos destaques da campanha rubro‑negra.

16 Comentários

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    EDMAR CALVIS

    setembro 28, 2025 AT 15:22
    O Rossi foi simplesmente imbatível. Não é só defesa, é psicologia. Ele estudou os cobradores, leu os olhares, antecipou os movimentos. Isso aqui não é sorte, é preparo técnico e mental. Quem diz que goleiro é posição de sorte nunca viu um verdadeiro arqueiro em ação. Ele transformou a pressão em vantagem.
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    michele paes de camargo

    setembro 28, 2025 AT 15:37
    Que jogo emocionante... eu fiquei com os olhos grudados na tela desde o primeiro minuto. O Flamengo mostrou que tem coração de campeão, mesmo quando tudo parecia contra. Essa vitória não é só técnica, é de alma. E o público lá em La Plata? Nem precisava de grito, a tensão era visível. Parabéns a todos os jogadores, especialmente ao Rossi. Ele merece um monumento.
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    João Armandes Vieira Costa

    setembro 30, 2025 AT 14:01
    o r0ssi foi o cara, sem d0uvida
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    Nova M-Car Reparação de Veículos

    outubro 2, 2025 AT 00:30
    Vocês estão exagerando. O Rossi só defendeu dois pênaltis porque os argentinos cobraram como amadores. O Flamengo teve mais chances reais, mas o árbitro deixou passar um monte de faltas. Se o VAR tivesse corrigido o impedimento, o jogo nem chegaria aos pênaltis. Isso aqui é um caso de sorte disfarçada de mérito.
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    Jonatas Bernardes

    outubro 2, 2025 AT 17:25
    A vida é como um pênalti: você não controla o que vem, só como responde. Rossi não era o herói do time... era o espelho do time. O Flamengo não venceu por técnica, venceu porque decidiu não desistir. E isso? Isso é filosofia em campo. O Estudiantes jogou bonito, mas não tinha a dor de quem sabe que o título é mais que um troféu - é uma promessa. E o Flamengo cumpriu a sua.
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    Luciana Ferri

    outubro 4, 2025 AT 15:39
    Pessoal, vamos ser honestos: o gol do Benedetti foi claramente impedido na origem. O lateral direito do Flamengo estava em posição de impedimento ANTES do passe. O VAR não só falhou, como foi omisso. Isso é um escândalo. E o técnico do Flamengo falou em 'experiência'... mas experiência não anula regras. A arbitragem precisa ser corrigida, não celebrada.
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    Beatriz Avila

    outubro 6, 2025 AT 08:20
    Alguém já pensou que o Flamengo tá sendo manipulado por um sistema de inteligência artificial que analisa os movimentos dos cobradores de pênaltis? Aquele chute do Ascacíbar? O Rossi se moveu 0,3 segundos antes da cobrança. Isso não é humano. É algoritmo. E o que mais temos na Libertadores? O que é real? O que é fake? O próprio estádio tá com sensores de emoção... isso aqui é uma experiência de laboratório disfarçada de futebol.
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    Joana Elen

    outubro 7, 2025 AT 22:27
    E o que vocês acham que aconteceu com o árbitro depois do jogo? Ele sumiu. Sem entrevista. Sem postagem. Ninguém sabe onde ele está. E o VAR? O mesmo que apagou o gol do Estudiantes? Coincidência? Não. Isso é um padrão. Eles querem que o Flamengo vá até a final. Por quê? Porque o mercado brasileiro é lucrativo. Isso é controle. E vocês estão cegos.
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    Camila Lasarte

    outubro 8, 2025 AT 14:16
    É lamentável ver como alguns se esquecem do respeito ao adversário. O Estudiantes jogou com honra, com técnica, com coragem. E agora, em vez de reconhecer isso, preferem transformar a vitória em propaganda. O Flamengo venceu, sim. Mas isso não anula o mérito do adversário. A verdadeira grandeza está em reconhecer quem luta igual.
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    Rodrigo Serradela

    outubro 9, 2025 AT 07:34
    Agora, vamos falar sobre o que realmente importa: a equipe. O Flamengo montou um time com equilíbrio, disciplina e inteligência tática. O meio-campo não só segurou, como criou. O ataque, mesmo sem gols no tempo normal, pressionou o tempo todo. Isso é futebol moderno. E o Rossi? Ele é o exemplo de profissionalismo. Não é só defesa, é liderança. Parabéns ao clube por manter a calma.
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    alcides rivero

    outubro 10, 2025 AT 05:14
    O que o argentino quer é só o nosso título. Eles não querem futebol, querem dominar a América. Essa foi uma guerra. E nós vencemos. Não importa se foi nos pênaltis, no VAR, no que for. O importante é que o Flamengo está na semifinal. E o Racing? Vai ser a mesma coisa. Eles vão tentar roubar, mas nós vamos mostrar que o Brasil não se rende.
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    yara alnatur

    outubro 11, 2025 AT 07:44
    Acho que o mais bonito dessa noite foi ver como o Flamengo transformou o medo em ritmo. Não foi só o Rossi, foi todo o time. Aquele silêncio quando o pênalti foi batido? Aquele grito quando a bola saiu? Isso é cultura. É o que a gente carrega no peito. E o Estudiantes? Eles jogaram como se a terra tivesse sido roubada. Respeito. Mas o Flamengo... ele é o nosso coração em forma de time.
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    Adê Paiva

    outubro 12, 2025 AT 07:42
    EU JÁ TAVA CHORANDO DESDE O PRIMEIRO GOL DO BENEDETTI! MAS QUANDO O ROSSI SALVOU O SEGUNDO PÊNALTIS... EU CAI NO CHÃO! ISSO AQUI NÃO É FUTEBOL, É POESIA COM BOLA! O FLAMENGO É O ESPÍRITO DO BRASIL EM CAMPO! ELES NÃO GANHARAM POR SORTE... ELES GANHARAM POR DOR, POR SANGUE, POR ALMA! VAMOS LUTAR ATÉ O FINAL, MEUS IRMÃOS! VAMOS À FINAL!
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    Jefferson Ferreira

    outubro 13, 2025 AT 04:39
    Acho que o mais importante aqui é o exemplo que o Flamengo deu para os jovens. Não importa se você é de um clube grande ou pequeno, o que importa é a postura. O time não desistiu. Não gritou. Não culparam o árbitro. Jogaram. E venceram. Isso ensina mais que qualquer palestra. E o Rossi? Ele é o tipo de atleta que inspira não só por defesas, mas por humildade. Acho que a gente precisa de mais isso no esporte.
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    Glenio Cardoso

    outubro 14, 2025 AT 23:54
    Você acha que isso é justo? O Flamengo tem um patrocínio de 500 milhões, o Estudiantes vive de doações. O VAR foi manipulado. O árbitro é amigo do presidente da CBF. E vocês ainda acreditam que isso é esporte? Isso é um show. Uma farsa. O povo brasileiro está sendo enganado. E vocês? Vocês só aplaudem porque é o seu time. Mas o que vocês vão fazer quando o próximo time for o seu inimigo? Vão gritar igual? Ou vão enxergar a verdade?
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    RONALDO BEZERRA

    outubro 15, 2025 AT 02:56
    A análise técnica da partida revela uma clara superioridade tática do Flamengo, mesmo em situações de desvantagem. A organização defensiva, a recuperação de bola e a pressão alta foram executadas com precisão estatística. O fato de o adversário ter tido apenas 3 finalizações certas em 12 tentativas indica uma superioridade dominante. A decisão por pênaltis, embora sujeita a variáveis aleatórias, foi a consequência lógica de um domínio contínuo. O arqueiro Rossi demonstrou um índice de eficiência de 83% em situações de pressão, acima da média histórica da competição. Portanto, a vitória não é acaso - é resultado de um modelo de alto desempenho.

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