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Trump propõe luta UFC na Casa Branca: Jones e McGregor podem voltar

Trump propõe luta UFC na Casa Branca: Jones e McGregor podem voltar

Quando Donald Trump, ex‑presidente dos Estados Unidos, sugeriu em um comício em Iowa que a UFC poderia montar um show na Casa Branca em junho de 2026, a notícia disparou nas redes.

Três dias depois, Jon Jones, recém‑aposentado, chegou ao Twitter dizendo que já estava de volta ao programa antidoping da organização. Enquanto isso, Conor McGregor postou vídeo no TikTok confirmando que "está 100% pronto" para lutar no gramado do presidente. O que parece um papo de campanha ganha contornos de realidade quando Dana White, chefe da UFC, lança dúvidas sobre a participação de Jones, mas mostra confiança em McGregor.

Contexto histórico e político

O discurso de Trump ocorreu numa roda de apoio ao Partido Republicano, em Des Moines, na quinta‑feira . Ele queria transformar a comemoração dos 250 anos da Independência dos EUA em algo que "faça barulho" – e o barulho escolhido foi o som de luvas batendo no octógono.

Organizar um UFC na Casa Branca 2026Casa Branca exigiria autorizações inéditas: segurança do Serviço Secreto, adaptação do gramado para acomodar até 25 mil espectadores e, claro, aprovação do Congresso. Até agora, o plano ainda circula como proposta, mas a reação nos corredores do poder tem sido de curiosidade e cautela.

Desenvolvimentos e reações dos lutadores

Jon Jones anunciou a aposentadoria em junho de 2025, alegando “necessidade de foco familiar”. Duas semanas depois, porém, tweetou: "Lutar na Casa Branca? 👀" e adicionou que já estava nos testes antidoping. Em entrevista ao MTV Video Music Awards, o ex‑campeão peso‑pesado explicou que “não está oficialmente aposentado, treino cinco dias por semana e estou pronto para um desafio histórico”.

Conor McGregor tem sido mais enfático. No vídeo divulgado pelo jornalista Adam Glyn, o irlandês garantiu que “é o meu evento, estou extasiado”. Ele lembra a última luta: UFC 264, julho de 2021, quando sofreu fratura no tornozelo contra Dustin Poirier. Desde então, McGregor tem participado de shows de caridade e podcasts, mas nada no octógono.

Posicionamento da UFC e de Dana White

Posicionamento da UFC e de Dana White

O presidente da organização, Dana White, concedeu entrevista ao "The Jim Rome Show" e disse: "Confio no McGregor, ele sempre cumpre o que promete, salvo lesão. Em relação ao Jones, ainda estou avaliando. Não podemos garantir luta para ele agora".

White ainda destacava que a UFC nunca tinha feito um evento em território tão simbólico, mas que “a oportunidade de divulgar o esporte ao redor do mundo é irresistível”. Ele ressaltou que a logística envolveria adaptação de segurança, licenças de exibição e, possivelmente, uma categoria de peso especial para ajustar os atletas.

Impactos potenciais e análise de especialistas

Analistas de esportes e economia concordam que um show da UFC na Casa Branca poderia gerar receitas bilionárias de mídia, turismo e merchandising. Segundo a consultoria SportsBiz, um evento com 20 mil ingressos a US$ 150 cada renderia US$ 3 milhões somente em bilheteria, sem contar acordos de transmissão que podem chegar a US$ 200 milhões.

Do ponto de vista diplomático, especialistas em relações internacionais apontam que a proposta pode ser vista como “soft power” – uma maneira de projetar a cultura americana através do entretenimento. Por outro lado, críticos lembram que o uso da residência oficial para fins comerciais pode gerar debates jurídicos sobre a Constituição.

Próximos passos e cronograma esperado

Próximos passos e cronograma esperado

Até o momento, a data oficial ainda está em negociação. O Wall Street Journal informou que o evento, inicialmente marcado para 4 de julho de 2026, foi antecipado para junho. Se tudo correr bem, os contratos de transmissão devem ser assinados até o final de 2025, e os lutadores terão cerca de um ano para se preparar.

Para Jones, o grande incômodo é o tempo: ele ainda não está em condição de enfrentar um adversário de elite, e a UFC pode usar o retorno dele como um teste de popularidade. Já McGregor parece disposto a aceitar uma luta rápida, possivelmente contra um peso leve ou peso pena, para garantir o espetáculo.

Em resumo, o que começou como um comentário de campanha pode virar o maior evento da história do MMA – e, se confirmado, será a primeira vez que a UFC atravessa a segurança da Casa Branca.

Perguntas Frequentes

Como a proposta afeta a segurança da Casa Branca?

A presença de milhares de espectadores exigiria cooperação estreita entre o Serviço Secreto, o Departamento de Segurança Interna e a UFC. Planejamentos incluem vestígios de barricadas, controle de acesso rigoroso e protocolos de evacuação em caso de emergência.

Qual a chance real de Jon Jones lutar no evento?

Ainda há incerteza. Jones está nos testes antidoping, mas a UFC ainda avalia seu condicionamento e possíveis acordos contratuais. O retorno pode acontecer como luta de exibição ou como parte de um card principal, dependendo das negociações.

Por que o evento seria importante para o MMA?

Seria a primeira vez que um evento da UFC ocorre em um local tão simbólico, ampliando a visibilidade global do esporte. Também abriria portas para futuras colaborações entre autoridades públicas e organizações de entretenimento.

O que dizem os fãs sobre a possível luta entre Jones e McGregor?

Nas redes sociais, o debate está acirrado. Muitos torcedores gostariam de ver os dois ícones no mesmo card, mas especialistas apontam que suas categorias de peso são diferentes, o que tornaria a luta improvável sem um ajuste de classes.

Quais são as possíveis implicações políticas do evento?

O uso da Casa Branca para um espetáculo esportivo pode gerar críticas de opositores que veem a iniciativa como “politização do patrimônio nacional”. Por outro lado, defensores argumentam que pode ser um impulso cultural que reforça a imagem dos EUA como líder em entretenimento.

1 Comment

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    Júlio Leão

    outubro 6, 2025 AT 00:33

    O anúncio de Trump pareceu um raio de neon pulsando sobre o gramado da Casa Branca, incendiando a imaginação dos fãs de MMA. A ideia de ver Jon Jones e Conor McGregor trocando socos sob a sombra do Salão Oval é quase uma pintura surrealista. Cada detalhe, da segurança do Serviço Secreto ao som dos golpes ecoando entre as colunas, alimenta um fervor que beira o delirante. Não é só marketing; é a fusão de política e violência coreografada em um espetáculo épico. Afinal, quem poderia imaginar que o poder executivo viraria arena para um octógono?

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