Cubatão realiza mutirão de vacinação e aplica mais de 3 mil doses em um só dia

Cubatão realiza mutirão de vacinação e aplica mais de 3 mil doses em um só dia

Cubatão intensifica imunização e amplia cobertura vacinal

Não dá para ignorar a cena: filas de carros no drive-thru, gente animada nas filas das UBSs e uma mobilização diferente da rotina normal de um sábado. Foi assim o Dia D de vacinação em Cubatão, realizado em 31 de maio de 2025. Das 9h às 15h, 11 locais espalhados pela cidade – alguns no modelo drive-thru – receberam moradores ansiosos para garantir sua dose de proteção contra a gripe, COVID-19, dengue e outras doenças cobertas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).

A cidade distribuiu 3.036 doses em apenas seis horas, um número que chamou a atenção até de quem está acostumado à rotina das campanhas de vacinação no município. E vale lembrar: há menos de um mês, em outro sábado especial, a equipe de saúde já tinha conseguido vacinar 1.198 pessoas. Desde o início da atual campanha contra a gripe, mais de 10 mil doses já tinham sido aplicadas antes mesmo desse novo mutirão.

Público ampliado e vários tipos de vacina disponíveis

Público ampliado e vários tipos de vacina disponíveis

Se nos anos anteriores as campanhas contra gripe eram mais restritas, agora a regra é inclusão. Desde 13 de maio, qualquer pessoa a partir de seis meses de idade pode tomar a vacina da gripe. Isso significou um aumento substancial na procura, especialmente entre famílias que levaram crianças, adolescentes e idosos juntos para receber a imunização em um só passeio.

O Dia D de Cubatão não ficou só no combate à gripe. A Secretaria Municipal de Saúde aproveitou a mobilização para oferecer a vacina contra COVID-19 e até a aguardada dose contra a dengue, além das vacinas de rotina do calendário do PNI – a lista incluía desde poliomielite a hepatite, feitas normalmente em UBS ao longo do ano. A diversidade dos imunizantes ajudou a otimizar a proteção em massa e agilizar o acesso da população, já que era possível regularizar a carteira de vacinação em um único atendimento.

A estratégia dos pontos drive-thru teve papel fundamental para facilitar o atendimento de quem preferia evitar aglomeração ou tinha dificuldade de locomoção. Essa logística ajudou, por exemplo, famílias com pessoas idosas, pessoas com deficiência e pais com crianças pequenas a serem vacinados sem precisar sair do carro.

Com o sucesso do evento, a Prefeitura de Cubatão reforçou o calendário de vacinação, afirmando que qualquer morador ainda pode procurar as UBSs da cidade para atualizar a imunização. Quem perdeu o Dia D não ficou sem opção. A movimentação nos postos nos dias seguintes ao mutirão também cresceu, resultado direto do incentivo e boa adesão no sábado especial.

15 Comentários

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    Leonardo Oliveira

    junho 8, 2025 AT 11:18
    Isso é o que chamo de saúde pública funcionando. Pessoas de todas as idades, sem fila, sem burocracia, só vacinação eficiente. Se todos os municípios fizessem isso, a gente não teria esses surtos de gripe todo ano.

    Parabéns à equipe de Cubatão.
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    Alessandra Souza

    junho 10, 2025 AT 03:59
    Ah, claro... mais uma campanha de vacinação 'mágica' que transforma cidadãos em meros números em um spreadsheet da Secretaria. 3.036 doses? Que estatística impressionante... até que enfim alguém decidiu monetizar o medo coletivo com um evento de 'Dia D' e um drive-thru decorado com balões. Onde está o consentimento informado? Onde está o debate sobre os adjuvantes? Onde está o direito à escolha? 🤔
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    Vitor Rafael Nascimento

    junho 10, 2025 AT 18:09
    Ainda bem que alguém teve a ideia de vacinar contra a dengue - afinal, se a vacina existe, por que esperar que a população seja infectada primeiro? Isso é ciência aplicada, não misticismo. E o drive-thru? Genial. Menos contato, mais eficiência, menos tempo perdido. Se o governo federal tivesse esse nível de organização, a gente não estaria discutindo se vacina é coisa de comunista ou de capitalista.
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    João Paulo Oliveira Alves

    junho 11, 2025 AT 05:35
    3 mil doses em um dia? E onde estão os dados dos efeitos colaterais? Quem garante que não é um experimento em massa? Eles não falam sobre os estudos de longo prazo. E por que a dengue agora? Tinha que ser algo mais urgente, tipo... uma vacina contra o Google Maps. Tudo isso é manipulação. Ainda bem que eu não fui.
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    Adrielle Saldanha

    junho 12, 2025 AT 11:01
    Se isso é sucesso, então o que foi o ano passado? Um fracasso? Acho que a única coisa que mudou foi o marketing. A vacina da gripe já existia. A dengue? Ainda está em fase de estudo em muitos lugares. Eles só estão aproveitando o clima de pânico para parecer que estão fazendo algo. E drive-thru? Isso é para fast food, não para saúde.
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    Alandenicio Alves

    junho 13, 2025 AT 01:49
    Você acha que isso é bom? Só porque tem mais gente vacinada não quer dizer que está tudo certo. Ainda tem gente que morre por causa de vacinação em massa. Eles não falam disso. E a dengue? Você sabe quantas pessoas tiveram reações adversas na última campanha? Ninguém te conta. Eles só querem o seu nome no sistema.
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    Paulo Roberto Celso Wanderley

    junho 13, 2025 AT 11:19
    Acho que o maior mérito aqui foi a logística. Não é só aplicar vacina, é criar um sistema que funcione como um relógio suíço: drive-thru, múltiplas vacinas, horários definidos, equipe treinada. Isso é gestão pública de alto nível. E o fato de terem incluído o calendário completo? Brilhante. Isso não é campanha, é planejamento estratégico. Parabéns, Cubatão.
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    Bruno Santos

    junho 14, 2025 AT 23:44
    Eu morei em Cubatão por anos e nunca vi algo assim. Antes, você tinha que ir à UBS, esperar duas horas, e se esquecia de alguma vacina. Agora, você chega, entra no carro, passa por três pontos, vacina contra gripe, dengue, hepatite, e sai com a carteirinha em dia. Isso não é só eficiência, é respeito. Respeito pelo tempo das pessoas, pelo cansaço dos pais, pela dificuldade dos idosos. Isso aqui é um exemplo de como a saúde pública pode ser humana. E se você não acha isso importante, talvez você nunca tenha precisado de um serviço assim.
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    Ana Paula Martins

    junho 15, 2025 AT 08:24
    A execução do evento foi tecnicamente adequada. A cobertura vacinal foi ampliada. A logística demonstrou capacidade operacional. Contudo, a comunicação institucional permaneceu superficial e não abordou os aspectos epidemiológicos subjacentes à necessidade da campanha. Ainda assim, o resultado quantitativo é positivo.
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    Santana Anderson

    junho 17, 2025 AT 01:16
    EU NÃO FUI E NÃO VOU! 🚫💉 Eles estão transformando a saúde em um show de talentos! Drive-thru? Sério? Eles querem que a gente se sinta como se estivesse no McDonald's! E a dengue? A vacina tem 70% de eficácia, mas ninguém fala disso! E se eu tiver uma reação? Quem paga? Ninguém! Eles só querem o número! E o pior: minha mãe ficou com dor no braço por três dias! 🤬
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    Rodrigo Molina de Oliveira

    junho 17, 2025 AT 18:57
    Tem algo profundamente humano nisso. Ver famílias inteiras chegando juntas, crianças segurando a mão dos avós, pais com bebês no colo, todos ali por um motivo simples: querem proteger. Não é sobre política, não é sobre medo, é sobre cuidado. E o drive-thru? É só um detalhe. O que importa é que ninguém foi deixado para trás. Isso não é gestão, é empatia em escala.
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    Flávia Cardoso

    junho 18, 2025 AT 04:11
    A iniciativa demonstra um esforço logístico considerável e uma adesão populacional significativa. A inclusão de múltiplas vacinas em um único ponto de atendimento é uma prática recomendada pela OMS. A continuidade dos serviços após o Dia D é um indicador positivo de sustentabilidade.
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    Isabella de Araújo

    junho 18, 2025 AT 07:14
    Você acha que isso é bom? Eu vi uma mulher chorando porque não conseguiu vacinar o filho porque a fila era longa, e eles só tinham 200 doses da dengue. E aí? O que acontece com as outras 500 pessoas que chegaram depois? Eles nem sequer avisaram que ia ter limite! E o drive-thru? Aí sim, tudo perfeito, mas só pra quem tem carro, né? E quem mora no morro? Quem tá sem gasolina? Eles nem pensaram nisso! Só querem o número, só querem o vídeo bonito! E agora? Eles vão esquecer tudo de novo? É sempre assim, só quando tem foto!
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    Elaine Querry

    junho 19, 2025 AT 01:46
    Essa é a nova forma de controle social. Vacinação em massa, com drive-thru, com propaganda em rede. É o novo patriotismo: vacine-se ou seja um traidor. Eles não querem sua saúde, querem seu silêncio. E a dengue? A vacina foi aprovada por um comitê com vínculos à indústria farmacêutica. Não acredite na narrativa. Proteja-se, mas não se deixe enganar.
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    Joseph Foo

    junho 19, 2025 AT 04:20
    Isso aqui é o que o Brasil precisa mais: exemplos. Não importa se é Cubatão, Manaus ou Belém. Quando a gente se organiza, quando a gente se une, quando a gente cuida uns dos outros, a gente vence. Não é política, não é ideologia. É simples: se você quer proteger sua família, vá tomar a vacina. E se você é daqueles que só reclama? Então pare de reclamar e vá ajudar. A saúde não é um privilégio. É um direito. E Cubatão lembrou disso.

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