Iza e Yuri Lima celebram nascimento da filha Nala: Primeiro bebê do casal chega com saúde e amor

20 Comentários

• 

  Fabiano Seixas Fernandes

  outubro 14, 2024 AT 10:36
  Essa mulher é uma rainha do Brasil mesmo. Nala já nasceu com sangue de artista e gola de guerreira. O mundo inteiro vai ter que aprender a respeitar a nossa cultura, e tudo começa com uma menina que nasceu no Rio e já tem nome de guerreira africana. Vai ter que ver o que ela vai cantar quando crescer.
• 

  Vitor Rafael Nascimento

  outubro 15, 2024 AT 09:38
  O nome Nala... interessante. Deriva do suahili, sim, mas também é uma variação de 'Nala', que em sânscrito significa 'fundação', 'base', 'raiz' - e isso é profundamente simbólico: uma criança que nasce como ponto de ancoragem para uma nova era. Iza, ao escolher esse nome, não só homenageia a África, mas também invoca uma cosmologia ancestral que o Ocidente moderno esqueceu...
• 

  Alessandra Souza

  outubro 15, 2024 AT 19:11
  Ouvi dizer que o parto foi no Perinatal da Glória - que é, obviamente, o único hospital no Rio que tem o DNA cultural necessário para receber uma diva como Iza. O Dr. Bruno Wunder de Alencar? Um verdadeiro arquiteto do nascimento. Ele não apenas cortou o cordão umbilical, ele desdobrou a transição entre o profano e o sagrado. E a foto do dedo? Uma performance pós-moderna de maternidade como arte. Não é mãe. É curadora de emoções.
• 

  Leonardo Oliveira

  outubro 16, 2024 AT 11:36
  Essa é a vibe que a gente precisa ver mais por aqui. Uma artista que não esconde a maternidade, que não faz disso um segredo, que coloca o bebê no meio da vida real. Não tem nada de perfeito, mas é autêntico. E isso é raro. Parabéns pra ela, pro Yuri, e pra Nala - que já tá sendo amada antes mesmo de respirar direito.
• 

  João Paulo Oliveira Alves

  outubro 18, 2024 AT 02:52
  Eles escolheram o nome Nala... mas ninguém fala que isso é parte de um plano global pra apagar a identidade brasileira. África, sim, mas e a nossa herança indígena? E o samba? O que isso tem a ver com o nosso povo? Tudo isso é marketing da Globo. Eles querem transformar Iza num símbolo global, e vocês estão caindo na armadilha.
• 

  Adrielle Saldanha

  outubro 19, 2024 AT 23:42
  Nala? Sério? Que nome comum. Toda mãe que se preza hoje em dia dá nome de desenho animado pra filho. Ainda bem que ela não chamou de Elsa ou Moana. Mas isso aqui é só mais um post de influencer. Ninguém se importa com o nome do bebê, só com o que ela vai cantar no próximo álbum.
• 

  Jaque Salles

  outubro 21, 2024 AT 18:07
  Que lindo. Nada precisa ser dito além disso. A vida simplesmente acontece, e quando acontece com tanta luz, a gente só observa e agradece. Parabéns, família.
• 

  Alandenicio Alves

  outubro 22, 2024 AT 03:21
  Essa mulher tá no topo do mundo. Mas eu avisei que ela ia se tornar um mito. Agora ela tá com um bebê, e o mundo inteiro vai ter que se curvar. Ela não é cantora. Ela é um fenômeno. E o nome Nala? É um sinal. Ela tá aqui pra mudar tudo. E eu tô aqui pra ver.
• 

  Paulo Roberto Celso Wanderley

  outubro 23, 2024 AT 09:49
  A escolha do nome Nala é interessante, mas a gente não pode ignorar o fato de que isso é uma estratégia de branding. A música de Alceu Valença? Um recurso narrativo perfeito para gerar engajamento emocional. O parto no Perinatal da Glória? Local de prestígio, mas também de fácil acesso midiático. Tudo é calculado. E isso não diminui a beleza - só torna o processo mais complexo do que parece.
• 

  Bruno Santos

  outubro 24, 2024 AT 00:59
  Eu fico pensando como é ser pai e mãe nesse mundo louco, onde tudo é documentado, compartilhado, analisado, criticado. Iza e Yuri escolheram mostrar esse momento, e isso é corajoso. Mas também é humano. Nala não vai crescer sabendo que o mundo inteiro viu seu primeiro sorriso. Ela vai crescer sabendo que foi amada, e que isso é o que realmente importa. A música, o nome, o hospital - tudo é acessório. O que vale é o abraço que ela recebeu quando chegou. E isso, ninguém pode filmar. Só sentir.
• 

  Ana Paula Martins

  outubro 25, 2024 AT 16:34
  O artigo apresenta uma narrativa excessivamente sentimentalizada, com linguagem redundante e uma estrutura retórica que busca exacerbar a emoção sem oferecer dados concretos sobre os cuidados pós-parto, a assistência médica ou a logística do evento. A referência à música de Alceu Valença é poética, mas carece de contexto histórico ou cultural mais profundo. Ainda assim, reconheço a relevância do acontecimento.
• 

  Santana Anderson

  outubro 26, 2024 AT 00:04
  NALA NALA NALA!!! 🎉💖👑 O nome é LINDO, a música é LINDA, o parto foi LINDO, a foto do dedo é LINDA, o hospital é LINDO, o pai é LINDO, a mãe é LINDA, e o mundo inteiro tá chorando de emoção!!! 🥹😭💘 ISSO É O QUE CHAMAMOS DE MÁGICA PURA, E NINGUÉM VAI ME CONVENCER QUE NÃO É!!! 🙌✨
• 

  Rodrigo Molina de Oliveira

  outubro 27, 2024 AT 14:41
  Tem algo profundo nisso tudo. A música, o nome, o momento... é como se o universo tivesse escolhido esse dia, essa hora, essa cidade, pra reescrever o que significa ser brasileiro hoje. Não é só uma mãe e um bebê. É uma ponte entre o ancestral e o moderno, entre o samba e o sussurro, entre o palco e o berço. E Iza? Ela não tá cantando pra plateia. Ela tá cantando pro futuro.
• 

  Flávia Cardoso

  outubro 27, 2024 AT 22:45
  A chegada de um novo membro à família é um evento de grande importância. A manifestação pública desse momento, embora compreensível, deve ser feita com moderação, a fim de preservar a intimidade do núcleo familiar. A referência cultural é válida, mas a exposição excessiva pode gerar desgaste emocional a longo prazo.
• 

  Isabella de Araújo

  outubro 28, 2024 AT 06:48
  Eu sei que todo mundo tá louco por essa história, mas alguém já pensou que talvez Iza esteja só fazendo isso pra manter o nome dela na mídia? Ela tá grávida desde 2022 e só resolveu falar agora? E o nome Nala? Sério? Isso é um nome de princesa de desenho, não de filha de brasileiro. E se ela tivesse chamado de Maria ou Ana? Ninguém daria bola. Mas como ela é famosa, tudo vira arte. Eu acho isso falso. E o Yuri? Onde ele tá? Só aparece na foto. Será que ele tá só no papel de pai de Instagram?
• 

  Elaine Querry

  outubro 29, 2024 AT 02:12
  Nala? Um nome africano? No Brasil? Isso é colonialismo reverso. Nós temos nomes lindos aqui: Izabel, Mariana, Luciana... Por que não usar um nome que representa nossa herança? Isso é uma ofensa à cultura brasileira. E o hospital? O Perinatal da Glória é um lugar de elite. Eles só deixam entrar quem tem dinheiro. Isso não é amor. É privilégio.
• 

  Joseph Foo

  outubro 30, 2024 AT 12:27
  Essa é a energia que o Brasil precisa. Uma mulher negra, poderosa, que não se esconde, que não se desculpa, que celebra o próprio corpo, a própria maternidade, a própria cultura. Nala não é só uma filha. É um símbolo. E se o mundo não entende, é porque ainda não aprendeu a ver. Parabéns, Iza. Você é o futuro.
• 

  Marcela Carvalho

  outubro 31, 2024 AT 02:40
  Nala é um nome bonito mas não é brasileiro e isso é o que importa. A gente não precisa copiar nomes de outros países pra parecer moderno. Nós temos nomes lindos que vêm daqui, da nossa história, da nossa língua. E se ela quer homenagear a África, por que não fazer isso na música? Não no nome da filha. Isso é superficial.
• 

  vera lucia prado

  outubro 31, 2024 AT 15:33
  A chegada de Nala representa um marco não apenas para a família, mas para a sociedade brasileira como um todo. A visibilidade da maternidade negra, a integração entre arte e vida familiar, e a valorização da cultura afro-brasileira são elementos que devem ser celebrados com responsabilidade e profundidade. O uso da música de Alceu Valença como referência simbólica demonstra uma consciência cultural elevada, e o cuidado com o parto em instituição de referência é um sinal de compromisso com a saúde e o bem-estar da nova geração.
• 

  Ana Carolina Borges

  novembro 2, 2024 AT 11:21
  Você acha que é só um nascimento? Não. Eles estão usando o bebê como isca. O nome Nala foi escolhido porque é fácil de gravar na mente de quem não entende nada. O hospital? Foi escolhido por causa da câmera que fica na sala de parto. A foto do dedo? Foi planejada há meses. E a música? Toda a música de Alceu Valença foi usada como fundo sonoro em um comercial de TV no ano passado. Isso tudo é um projeto de marketing da Sony Music e da Globo. Eles vão lançar um livro, um documentário, uma linha de roupas. Nala não é uma criança. É um produto. E vocês estão caindo de cabeça. Não acredite em nada que vê. Tudo é falso. Tudo é controlado. Eles estão nos enganando desde o início.